CAMPEONATO NORTERIOGRANDENSE DE ENDURO F.I.M. 2015
REGULAMENTO
ART.01- A FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RIO
GRANDE DO NORTE - FEMORN, é a única entidade capacitada por lei a:
autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades
motociclísticas no território do Rio Grande do norte, e em conseqüência disso
elabora o presente regulamento. Assim sendo este Campeonato é de propriedade da
FEMORN.
ART.02- Este regulamento entra em vigor a
partir de 1º de janeiro de 2015 sendo válido para todo o território do estado
do Rio Grande do Norte durante o ano de 2015, a cópia original está no site WWW.femorn.com
ART.03- REGULAMENTO DO CAMPEONATO:
1- Para
participar do Campeonato Estadual o piloto deverá estar filiado a CBM no ano de
2015.
2- As
motos deverão ser do tipo off-road ou Motocross e deverão estar em condições
seguras de uso (freios, suspensão, manetes, paralamas, tanques de combustível,
etc.). Recomendado protetor de mão
ART.04- EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: Os pilotos deverão usar
equipamentos individuais de segurança para prática do Off-Road, sendo
obrigatório no mínimo: capacete, óculos, camisa longa, luvas, calça e Botas.
Sendo altamente recomendado o uso de colete, Joelheiras, cotoveleiras, cinta
abdominal, protetor de pescoço e bolsa de hidratação (camel back).
ART.05- PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO
Cada
piloto que largar em uma etapa ganhara 2 (DOIS) pontos de participação no
ranking + os pontos obtidos de acordo com sua classificação na prova de acordo
com a tabela abaixo:
Lugar
|
Pontos
|
Lugar
|
Pontos
|
Lugar
|
Pontos
|
Lugar
|
Pontos
|
1º
|
25
|
6º
|
15
|
11º
|
10
|
16º
|
5
|
2º
|
22
|
7º
|
14
|
12º
|
9
|
17º
|
4
|
3º
|
20
|
8º
|
13
|
13º
|
8
|
18º
|
3
|
4º
|
18
|
9º
|
12
|
14º
|
7
|
19º
|
2
|
5º
|
16
|
10º
|
11
|
15º
|
6
|
20º
|
1
|
Parágrafo
único: O piloto que mudar de categoria durante o campeonato leva consigo metade
dos pontos obtidos na categoria anterior.
ART.06- ETAPAS: Cada dia de competição refere-se a uma
etapa, assim o Campeonato 2015 será composto por 6 etapas, caso alguma
etapa não venha a acontecer ou se não for homologada não constará no ranking e
não haverá descarte.
ART.07- DESCARTE E DESEMPATE: Ao final do
campeonato, será proclamado CAMPEÃO ESTADUAL, o piloto que houver somado o
maior número de pontos em cada categoria, descartando-se a etapa com menor
pontuação (n-1) caso haja empate o
primeiro critério de desempate será o maior descarte, o segundo será maior
número de vitórias, se persistir o empate , o maior número de segundos,
terceiros e outras posições subseqüentes.
ART.08- REGULAMENTO SUPLEMENTAR: Deverá
ser divulgado na semana do evento, onde deverá constar o nome do Diretor de
Prova, três membros do júri, número de voltas e quilometragem da prova, horário
e local de largada e chegada do primeiro competidor, locais de abastecimento e
outras informações julgadas de relevância.
ART.10- CATEGORIAS: O Campeonato Estadual de Enduro será
disputado em 05(cinco) Classes, são elas:
ENDURO 1:
Apenas Motos importadas, 4T de 300cc em diante e 2T 250cc em diante; ·
ENDURO 2:
Apenas Motos importadas, 4T até 250cc e 2T até 220cc; ·
ENDURO 3:
Qualquer moto, OVER 40, pilotos nascidos a partir de 01/01/1975. ·
ENDURO 4:
Apenas motos nacionais, Nacional Pró (Pilotos com nível técnico elevado) ·
ENDURO 5:
Motos nacionais, piloto amador (Pilotos nível técnico intermediário) ·
OBS: o
piloto que se inscrever na E5 e ficar entre os 6 melhores na Geral se inscreveu
indevidamente, neste caso o piloto passará automaticamente para a categoria E4
com acréscimo de um minuto ao seu tempo. Esta regra se aplica apenas se o fato
ocorrer na 1ª ou 2ª prova que o piloto participar na E5 em 2015.
OBS: OUTRAS
CATEGORIAS (E6,E7) PODERÃO SER CRIADAS A CRITÉRIO DO ORGANIZADOR, MAS NÃO FARÃO
PARTE DO CAMPEONATO. AS REGRAS DESTAS CATEGORIAS ESTARÃO NO REGULAMENTO
COMPLEMEMENTAR.
ART.11- CARTEIRA REGIONAL: Como forma de incentivo os pilotos
da categoria E5 poderão se filiar na classe CBM regional porém estes pilotos
não participam do Ranking Estadual, os demais pilotos (E1 a E4) terão que ter
carteira CBM NACIONAL OU 1ª FILIAÇÃO NACIONAL.
ART.12- CRONOMETRAGEM: Será feita obrigatoriamente por dois sistemas de cronometragem, o
primeiro deve ser eletrônico (Fotocélula ou GPS) e o segundo manual fiscais com
prancheta e relógio. No sistema com Fotocélula será utilizado também um cartão
de controle de tempos para anotar os horários do piloto.
Obs: O
Sistema de apuração manual (prancheta/relógio) será utilizado em caso de pane
eletrônica em algum equipamento eletrônico.
ART.13- ORDEM DE LARGADA:
a)
Na prova os 10 melhores
pilotos do resultado geral da prova anterior largarão na frente independente de
categoria.
b) Na especial a largada
será pela ordem de chegada no local de inicio da especial (fila), o piloto
deverá obedecer ao controle do Fiscal de largada, devendo ceder o lugar a outro piloro caso não queira
largar. O intervalo entre largadas de pilotos será de 1 minuto no máximo.
ART.14- DEVERES DO PILOTO: É dever de todos os pilotos participar
do Briefing e manter o mais alto espírito esportivo para com os demais
concorrentes, antes, durante e após a competição e respeitar todas as disposições
constantes no presente regulamento e seus adendos, bem como o Código nacional
de Trânsito e as disposições do código Estadual de Desportes. Podendo este ser
penalizado ou desclassificado dependendo da infração.
ART.15- INSCRIÇÕES: as inscrições devem
ser feitas no site da Federação, ou em local por ela determinado. O
piloto deverá estar obrigatoriamente inscrito na CBM no exercício do corrente
ano. O valor da inscrição
e a quantidade de vagas serão anunciados no regulamento suplementar. A inscrição
oficial acaba no sábado às 21:00h. O piloto que se inscrever no Domingo pagará
uma multa de R$ 20,00 e largará em uma vaga se ainda existir, caso não haja
mais vagas este não participará da prova.
ART.16- RESPONSABILIDADE: Ao assinarem a ficha de inscrição, os
pilotos se comprometem a seguir o regulamento e se responsabilizam Civil e
Criminalmente pelos seus atos, eximindo a CBM,
a FEMORN, os organizadores, os promotores e patrocinadores da prova, de toda e
qualquer espécie de responsabilidade por danos que venha a causar a terceiros e
ou a si próprio, antes, durante e após o desenrolar da competição.
ART.17- CIRCUITO: O percurso deverá
ser praticável em qualquer tipo de tempo, para todos os tipos de motocicletas
aceitas neste regulamento. A
distância total por etapa não poderá ser inferior a 75 km e não mais de 30% sobre
as rodovias asfaltadas. Os testes especiais só serão válidos após a primeira
volta, com exceção do Cross Teste e Extreme que poderão valer na primeira
volta. O percurso deverá ter no mínimo 2 (duas) voltas. O tempo total para um
dia de competição não poderá exceder sete horas e trinta minutos. Por dia de
prova deverá ter no mínimo 24
Km de especiais somando-se todas as voltas.
ART.18- MEIO AMBIENTE: Os pilotos se comprometem a preservar
o meio ambiente não poluindo as trilhas.
ART.19- PREMIAÇÕES: Serão entregues troféus do 1º ao 5º
lugares de cada categoria, troféus ou medalhas de 6º ao 10º para a categoria
Enduro 5. será entregue 1 troféu para o campeão geral da prova. NOTA
IMPORTANTE: Não será permitida premiação em dinheiro.
ART.20- CAMPEÃO GERAL: Será o piloto mais rápido do dia,
somando-se as penalizações e juntando-se todas as categorias e também
participará do Ranking Geral onde sairá o Número 1 do Estado do RN.
ART.21- CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE EXPERIÊNCIA DO PILOTO
Para a
categoria E4 e E5, uma comissão técnica da FEMORN classificará os pilotos de
acordo com o nível técnico analisando provas de 2013 e 2014. Para o caso dos pilotos não conhecidos da
comissão técnica que se inscreverem na E5 será consultado o organizador local sobre o
nível técnico do piloto em questão, se mesmo assim não pudermos definir a
categoria a que pertence o piloto, o mesmo poderá se inscrever na categoria E5
com a condição de subir para a categoria E4 se na 1ª ou 2ª participação no
campeonato obtiver tempo para se
classificar entre o 6 (seis) melhores da GERAL, ao subir o piloto leva uma
penalização de um minuto ao seu tempo.
Obs: A
pedido do piloto também existe a possibilidade de pilotos E4 voltarem para a E5
após análise da comissão.
ART.25- VISTORIA: A vistoria da moto será feita no
parque fechado e o piloto não poderá trocar de moto após a largada sob pena de
desclassificação. A vistoria dos equipamentos do piloto será na entrada do
parque fechado na hora da largada, podendo o piloto ser impedido de participar
caso não tenha os equipamentos mínimos necessários.
ART.26- PARQUE FECHADO:
1- Toda
prova deverá ter uma área cercada destinada ao Parque Fechado que abrigará as
motocicletas até a largada.
2- As
motos deverão entrar e sair do Parque Fechado com
MOTOR DESLIGADO.
3- No
parque fica proibido a permanência do piloto, reparo ou manutenção na
motocicleta, inclusive reabastecimento.
4- O
parque fecha 15 minutos antes do horário da largada do primeiro piloto, a
penalização por colocar a moto depois do horário de fechamento do parque é de 1
minuto.
ART.27- BRIEFING: reunião com todos os pilotos onde se
passará informações importantíssimas sobre a prova, começa 30 minutos antes do
horário de largada do 1º piloto e é obrigatório para todos os pilotos.
ART.28- ÁREA DE LARGADA
É uma
pequena área localizada na saída do Parque Fechado, os pilotos devem levar suas
motos com o motor desligado e aguardam o seu horário e o sinal de largada do
fiscal para acionar o motor. Caso o motor não funcione dentro do minuto da sua
largada, o piloto deverá empurrar a motocicleta para uma linha de 10 metros a frente para
tentar solucionar o problema, após a linha de 10 metros ajuda de
mecânicos e terceiros é permitida.
ART.30- PERCURSO / MARCAÇÃO:
- O
percurso deverá ser marcado por placas com setas indicativas de direção direita
e esquerda, sinal de confirmação de percurso (placa bola vermelha ou bumping LARANJA)
e sinal de caminho errado (placa com X ou bumping PRETO), sinal de perigo
(caveira), conforme ANEXO. Não será
usado marcação por spray devendo o piloto ignorar marcação
por spray em postes, coqueiros, pedras, etc.
- RADAR, em áreas urbanas,
cidades e povoados o piloto deverá trafegar em baixa velocidade, podendo ser
penalizado pela organização da prova caso exceda o limite de velocidade do
local.
ART.31- CONTROLE DE HORÁRIO (CH)
- Toda
prova deverá ter dois CHS que
serve para dar ordem a prova, sendo uma espécie de relargada automática.
- O piloto
é o único responsável pela observação dos seus horários e deverão estar com
seus relógios digitais sincronizados (inclusive os segundos) com a organização
da prova para saber a hora de passagem pelos CHs.
- Os
locais dos CHs serão indicados por uma placa com inscrição CH.
- O piloto
deverá se apresentar ao fiscal na hora ideal de sua passagem pelo CH.
- O ultimo
CH será na entrada do Parque Fechado no fim da prova e o piloto poderá entrar
adiantado que não sofrerá penalização.
- Em caso
de força maior o Diretor de Prova poderá mudar o horário previsto de cada CH
avisando os pilotos no desenrolar da prova.
ART.32- PONTUAÇÃO NOS CHS: O piloto será penalizado com 1 minuto
toda vez que se atrasar ou largar adiantado nos CHs e não deverá alterar os
seus horários determinados para os próximos CHs. Não se apresentar ao fiscal do
CH em uma volta penaliza o piloto com 10 minutos.
ART.33- FORFET: O piloto que não completar uma especial será atribuído a
ele o tempo máximo desta especial não completada, que será definido pela
direção de prova.
ART.34- TESTES ESPECIAIS: (PROVA CONTRA O RELÓGIO)
- Durante
a prova haverá testes especiais que poderão ser em linha (ET – Enduro Teste),
em circuito (CT – Cross Teste) ou mais radicais tipo trial (XT – Extreme
Teste).
- No inicio
e no final dos testes haverá uma placa indicando o local de largada e chegada,
- Os
testes especiais (Cross Teste) e o XT (Extreme Teste) poderão contar desde a
primeira volta, podendo para um melhor aproveitamento ser reconhecido a pé pelo
piloto antes da prova.
- O
tamanho mínimo dos testes especiais são: CT 800 metros , Extreme 400 metros , ou 600 metros (misto) ET
1,5 KM.
-Os testes
não devem ser em lugares extremamente perigosos, e devem ser selecionados para
que a velocidade média da especial não ultrapasse os 55 km/h (a média será
calculada somando a velocidade média da especial dos 6 primeiros lugares de
cada categoria e dividindo-se por 6).
- Ao final
da prova serão somados todos os tempos, o campeão da categoria será aquele que
obtiver o menor tempo no somatório das especiais válidas acrescentando-se as
penalizações cometidas pelo piloto.
ART.35- PENALIZAÇÕES: o piloto sofrerá uma penalização
em segundos por cada infração a seguir. As penalizações serão impostas pela
observação dos comissários ou Diretor de prova e agentes das autoridades do
Trânsito.
60
segundos..........Por se atrasar ou adiantar-se nos CHs.
60
segundos..........Por colocar a moto atrasado dentro do parque fechado.
60
segundos..........Por cada infração leve ou média de trânsito.
60
segundos..........Por cortar caminho ou passando a mais de 15 metros de um waypoint
ou sinalização definido.
120
segundos..........Por obstruir propositalmente os testes especiais na largada.
120
segundos..........Por perder um carimbo, caso haja um controle deste tipo na
prova.
120
segundos..........Por cortar caminho no deslocamento.
05 minutos.............Por treinar em algum
teste especial na véspera da prova.
05
minutos.............Por cada infração gravíssima do Código Nacional de Transito.
05
minutos............ Por cortar caminho dentro da especial ao passar a mais de 10 metros do roteiro
definido.
ART.36- CARTÃO DE TEMPO: A cada volta o piloto é obrigado a
retirar seu cartão com o Fiscal do CH, entregá-lo ao fiscal a cada largada
e chegada de especiais para anotação do seu tempo. Conferir seus dados e tempos
no cartão, manter a conservação do cartão e entregá-lo na cronometragem no fim
de cada volta.
ART.38- DESCLASSIFICAÇÃO: são motivos para desclassificação pelo
júri de prova, devendo haver reclamação por escrito de um concorrente ou de um
comissário desportivo, o direito de defesa do competidor e julgamento pelo júri
de prova:
1.
Retirar ou danificar propositalmente sinalização da prova,
Placas e Bumps (Desclassificação e suspensão por 1 ano).
2.
Obstruir propositalmente a trilha dentro de um teste especial.
3.
Desrespeitar ordem de não ingerir bebida alcoólica durante o
evento.
4.
Transitar em alta velocidade nas cidades ou povoados.
5.
Não respeitar a propriedade alheia (sítios, fazendas, etc)
6.
Colocar a vida de crianças, pedestres ou ciclistas em risco.
7.
Nos testes especiais pilotar propositalmente em sentido
contrário.
8.
Cometer uma infração Gravíssima de trânsito, comprovado por
autoridades competentes.
9.
Atitudes anti-desportivas contra concorrentes (após julgamento).
10.
Desrespeitar autoridade da prova (Diretor, Comissários, Membros
do Júri).
11.
Participar com motocicleta sem documentos que comprovem a
propriedade.
.
ART.39- BONIFICAÇÕES: O piloto que parar dentro de um teste
especial para socorrer concorrente vitima de acidente grave, após checado e comprovado as informações do
acidente pelo júri de prova, será
atribuído nesta especial o mesmo tempo obtido na volta anterior ou posterior
quando for o caso.
ART.40- RESULTADO: o piloto terá que aguardar o
resultado parcial de sua categoria a fim de conferir e expor reclamações
quanto ao seus tempos ou de seus concorrentes caso aja indícios de erros,
se no prazo de 5 minutos após divulgação do resultado parcial não
houverem reclamações, serão entregues os troféus desta categoria, não cabendo
mais recursos após a entrega dos troféus.
É de inteira responsabilidade do
piloto conferir seus tempos.
ESPECIALMENTE
NA CATEGORIA E5:
ART.41- PROTESTOS:
-Para
protestar o piloto deverá pagar uma taxa no valor de uma inscrição da prova.
-Os
protestos contra pilotos, motocicletas e atitude anti esportiva deverão ser
feitos por escrito pelo piloto e entregue ao Diretor de Prova, até 10 minutos
após o horário ideal de chegada do último competidor.
-Protestos
contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao
Diretor de cronometragem até 5 minutos após a divulgação do resultado parcial
em questão.
-Os
protestos serão avaliados pelo Júri da Prova; caso haja procedência o valor
será devolvido ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor do Organizador
da Prova.
-Não cabem
protestos contra decisões das autoridades da prova.
-Conforme
estatutos da FEMORN e Código Disciplinar da CBM para recurso da decisão do Júri
da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar da
CBM no prazo de 5 dias e acompanhado do valor de 05 salários mínimos.
-No caso
de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser
encaminhado até 10 dias após sua divulgação ao Tribunal de Justiça Desportiva e
acompanhado do valor de 10 salários mínimos.
ART.41-
LISTAGEM DE MOTOCICLETAS AUTORIZADAS A PARTICIPAR DA CATEGORIA NACIONAL.
Honda: - CRF 230, Tornado 250, XRE300, XR
200, XL 125 / 250 / 350, Bros 125 / 150
Yamaha: -TTR 230, TTR 125, XTZ 125, Lander 250, DT 180 / 200, XT 225,TDM 225
Outras: -
deverão ser similares as listadas acima.
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