CAMPEONATO NORTERIOGRANDENSE DE
ENDURO F.I.M. 2017
COPA POTIGUAR DE ENDURO F.I.M
2017
REGULAMENTO
ART.01- A FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RIO GRANDE DO NORTE - FEMORN, é a única entidade capacitada por lei
a: autorizar, aprovar, coordenar, planificar
e supervisionar atividades motociclísticas no território do Rio Grande
do Norte, e em conseqüência disso elabora o presente regulamento. Assim sendo
este Campeonato é de propriedade da FEMORN.
ART.02- Este regulamento entra em vigor a
partir de 1º de janeiro de 2017 sendo válido para todo o território do estado
do Rio Grande do Norte durante o ano de 2017, a cópia original está
no site www.femorn.com
ART.03- DA COPA E DO CAMPEONATO:
03.1- Está previsto a realização de até 6 (seis) etapas em 2017, o
calendário será divulgado no site www.femorn.com
e está sujeito a alteração de datas no decorrer do ano. Etapas poderão ainda
ser canceladas ou não homologadas e neste caso não contaram pontos para os
campeonatos.
03.2- Para participar das
categorias do CAMPEONATO ESTADUAL e da COPA POTIGUAR DE ENDURO FIM o piloto deverá estar com a LICENÇA de piloto
CBM atualizada para o ano de 2017 e ter mais de 18 anos.
03.3- Na COPA POTIGUAR DE ENDURO FIM pontuam todos os pilotos
com licença CBM independente da Federação a que pertencem. No CAMPEONATO
ESTADUAL pontuam apenas os pilotos cadastrados na CBM em 2017 através da
FEMORN.
03.4- Ao final da COPA POTIGUAR DE ENDURO FIM serão contemplados
com troféus os 3 (três) melhores pilotos do ranking de cada categoria.
03.5- Ao final do CAMPEONATO NORTERIOGRANDENSE serão entregues em
moldura os DIPLOMAS com o título de Campeão e vice-campeão Norteriograndense
para o primeiro e segundo lugar de cada categoria do Ranking.
03.6- O Ranking do CAMPEONATO ESTADUAL será o mesmo da COPA POTIGUAR
DE ENDURO FIM excluindo-se os pilotos não registrados no RN, após exclusão haverá
requalificação nas pontuações (25,22,20,18...) para os pilotos do Campeonato
Estadual.
03.7- É dever do piloto portar documento que comprove a
propriedade da motocicleta.
ART.04- MOTOCICLETAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO PILOTO:
AS
MOTOS: devem ser do tipo off-road e deverão estar em condições seguras
de uso (freios, suspensão, manetes, tanques de combustível, etc.). deverão possuir
number plate ou farol e recomenda-se o uso de protetor de mão; OS PILOTOS deverão usar
equipamentos individuais de segurança para prática do off-Road, sendo
obrigatório no mínimo: capacete, óculos, camisa manga longa, luvas, calça e botas
apropriados para a pratica do esporte. É recomendado o uso de colete, joelheiras,
cotoveleiras, cinta abdominal, protetor de pescoço e bolsa de hidratação (camel
back).
ART.05- PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO
Cada piloto que largar e completar a 1ª volta em uma etapa ganhara
2 (dois) pontos de participação no ranking + os pontos obtidos pela sua
classificação na prova de acordo com a tabela abaixo:
Lugar
|
Pontos
|
Lugar
|
Pontos
|
Lugar
|
Pontos
|
Lugar
|
Pontos
|
1º
|
25
|
6º
|
15
|
11º
|
10
|
16º
|
5
|
2º
|
22
|
7º
|
14
|
12º
|
9
|
17º
|
4
|
3º
|
20
|
8º
|
13
|
13º
|
8
|
18º
|
3
|
4º
|
18
|
9º
|
12
|
14º
|
7
|
19º
|
2
|
5º
|
16
|
10º
|
11
|
15º
|
6
|
20º
|
1
|
Parágrafo único: O piloto que desejar mudar de categoria durante o
campeonato deverá solicitar a Federação e levará para a nova categoria metade
dos pontos obtidos na categoria anterior + os pontos extras de participação
(dois por etapa).
ART.06- DESCARTE: atingindo a copa e o
campeonato em 2017 o número de 5 (cinco) ou mais etapas homologadas haverá o
descarte do tipo (N-1), ou seja, cada piloto descartará sua pontuação mais baixa incluindo-se o zero.
ART.07- DESEMPATE: Será proclamado CAMPEÃO
ESTADUAL e CAMPEÃO DA COPA POTIGUAR DE ENDURO FIM, o piloto que houver somado o
maior número de pontos em cada categoria no respectivo ranking, descartando-se
a etapa com menor pontuação (n-1) caso haja empate o primeiro critério de
desempate será o maior descarte, o segundo será maior número de vitórias, se
persistir o empate , o maior número de segundos, terceiros, assim
sucessivamente.
ART.08- REGULAMENTO SUPLEMENTAR: Deverá ser divulgado na semana do evento,
onde deve constar o nome do Diretor de Prova, os três membros do júri, número
de voltas e quilometragem da prova, horário e local de largada e chegada do
primeiro competidor, locais de abastecimento e outras informações julgadas de
relevância.
ART.10- CATEGORIAS: as categorias da COPA POTIGUAR
DE ENDURO FIM e do Campeonato Norteriograndense de Enduro FIM 2017 são
definidas por três critérios: Classificação da moto por cilindrada ou
potencia, pela idade do piloto ou
pelo nível técnico de pilotagem do piloto. Os pilotos poderão
escolher qualquer categoria que se encaixar conforme listadas a seguir.
E1: motos até 250cc (4 tempos) e
até 150cc (2 tempos)
E2: motos acima de 251cc (4
tempos) e acima de 151cc (2 tempos)
E35: pilotos a partir de 35 anos completos em 2017
/ qualquer moto.
E45: pilotos a partir de 45 anos completos em 2017
/ qualquer moto.
E4a: motos com até 28HP no manual
técnico (Pilotos com nível técnico elevado)
E4b: motos com até 28HP no manual
técnico (Pilotos com nível técnico iniciante ou intermediário)
10.1 – São exemplos de motocicletas off-road com até 28HP: CRF230,
TTR230, TORNADO, LANDER, XRE300, DT200, XTZ125
e similares.
10.2 – São exemplos de motocicletas com mais de 28HP: CRF250X,
WR250, DRZ400, KTM250, motos 2 tempos a partir de 125cc motocross ou Enduro, e
similares.
OBS: o piloto que se inscrever na E4b e ficar entre os 5 (cinco) melhores no resultado Geral se inscreveu
indevidamente, neste caso o piloto passará automaticamente para a categoria E4a
com acréscimo de um minuto ao seu tempo. Esta regra se aplica apenas se
o fato ocorrer na 1ª ou 2ª prova que o piloto participar na E4b em 2017.
ART.11- CARTEIRA REGIONAL: Como
forma de incentivo os pilotos que não forem participar de todo o campeonato
poderão usar a carteira CBM regional RN.
ART.12- CRONOMETRAGEM: deverá ser feita de
forma eletrônica por equipamento que grave os décimos de segundos, fotocélulas
ou GPS, no caso de uso de GPS deverá ser
obrigatório nas categorias do Campeonato o uso de 2 equipamentos por piloto.
Além dos 2 GPS cedidos pela organização o piloto poderá utilizar seu próprio
equipamento GPS, desde que o equipamento seja homologado pelo sistema de
apuração, e que o equipamento esteja configurado para gravar um waypoint por
segundo, estes somente serão utilizados em caso de pane nos dois equipamentos
oficiais
ART.13- ORDEM DE LARGADA:
a) Será a ordem do ranking
ou prova anterior para os 3 primeiros de cada categoria os demais serão
classificados a critério da organização.
b) Na especial a largada será pela ordem de chegada no local de
inicio da especial (fila), caso haja um fiscal no local, o piloto deverá
obedecer ao comando do mesmo, não havendo fiscal o piloto é quem decide o
momento da sua largada não devendo ultrapassar 1 minuto da largada do piloto
anterior caso haja fila. Mediante acordos poderá ceder o seu lugar para um
piloto atrasado.
ART.14- DEVERES DO PILOTO: É dever de todo piloto participar do
Briefing e manter o mais alto espírito esportivo para com os demais
concorrentes, antes, durante e após a competição e respeitar todas as
disposições constantes no presente regulamento e seus adendos, bem como respeitar
o Código nacional de Trânsito e as disposições do código Estadual de Desportes,
podendo este ser penalizado ou desclassificado dependendo da infração.
ART.15- INSCRIÇÕES: as inscrições devem ser
feitas no site da Federação, ou em local por ela determinado. O piloto
deverá estar obrigatoriamente inscrito na CBM
no exercício 2017. O valor da inscrição e a quantidade de vagas serão
anunciados no regulamento suplementar. A inscrição
oficial acaba no sábado às 21:00h. O piloto que se inscrever
no Domingo pagará uma multa de R$ 20,00 (vinte reais) e largará em uma vaga se
ainda existir, caso não haja mais vagas este não participará da prova. O
piloto que fizer a pré inscrição e desistir de participar deverá comunicar a
organização para excluir seu nome da lista de largada.
ART.16- RESPONSABILIDADE: Ao assinar a ficha de inscrição, o participante concorda e se
compromete a seguir este regulamento e se responsabiliza civil e criminalmente
pelos seus atos, eximindo a CBM,
a FEMORN, os organizadores, os promotores e patrocinadores da prova, de toda e
qualquer espécie de responsabilidade por danos materiais ou físicos que
venha causar a terceiros e ou a si
próprio, antes, durante e após o desenrolar da competição.
ART.17- CIRCUITO: O percurso deverá ser
praticável em qualquer tipo de tempo, para todos os tipos de motocicletas
aceitas neste regulamento. A
distância total por etapa não poderá ser inferior a 70 km e
não mais de 30% sobre as rodovias asfaltadas. Os testes especiais só serão
válidos após a primeira volta, com exceção do Cross Teste e Extreme que
poderão valer na primeira volta. A prova deverá ter no mínimo 8
Km de trechos especiais por volta.
ART.18- MEIO AMBIENTE: Os
pilotos se comprometem a preservar o meio ambiente não poluindo as trilhas.
ART.19- PREMIAÇÕES: Serão entregues troféus do 1º ao 5º lugares de cada categoria,
troféus ou medalhas de 6º ao 10º serão opcionais para a categoria E4b. NOTA IMPORTANTE: Não será permitida premiação
em dinheiro, é permitido sorteio de produtos entre os cinco primeiros de cada
categoria ou para todos os participantes.
ART.20- CAMPEÃO GERAL: Será o piloto mais rápido do dia, somando-se as penalizações e
juntando-se todas as categorias e também participará do Ranking Geral onde
sairá o Número 1 do Estado do RN.
ART.21- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DO NÍVEL DE EXPERIÊNCIA DO PILOTO
Para a categoria E4a e E4b, uma comissão técnica da FEMORN classificará
os pilotos de acordo com o nível técnico analisando provas de 2015 e 2016.
Para o caso dos pilotos não conhecidos pela comissão técnica que se inscreverem
na E4b será consultado o organizador local sobre o nível técnico do
piloto em questão, se mesmo assim não pudermos definir a categoria a qual
pertence o piloto, o mesmo poderá se inscrever na categoria E4b com a condição
de subir para a categoria E4a se na 1ª ou 2ª participação no campeonato obtiver
tempo para se classificar entre o 5 (cinco) melhores da GERAL, ao subir o
piloto toma uma penalização de um minuto ao seu tempo.
Obs: A pedido do piloto (ANTECIPADAMENTE) também existe a
possibilidade de pilotos E4a voltarem para a E4b ou pilotos da E4b subir para E4a, após análise
da comissão.
ART.25- VISTORIA: A vistoria da moto poderá feita
no parque fechado e o piloto não poderá trocar de moto após a largada sob pena
de desclassificação. A vistoria dos equipamentos do piloto será na entrada do
parque fechado na hora da largada, podendo o piloto ser impedido de
participar caso não tenha os equipamentos mínimos necessários.
ART.26- PARQUE FECHADO:
1- Toda prova deverá ter uma área cercada destinada ao Parque
Fechado que abrigará as motocicletas até a largada.
2- O parque fecha 30 minutos antes do horário da largada do
primeiro piloto e a penalização por colocar a moto após o horário de fechamento
do parque é de 1 minuto.
3- Na entrada e dentro do parque fechado as motos devem estar com
o MOTOR DESLIGADO.
4- Pilotos não podem permanecer dentro do parque fechado, somente
estão autorizados a entrar quando faltar 5 (cinco) minutos para sua largada ou
mediante autorização do fiscal.
5- No parque fica proibido reparo ou manutenção na motocicleta,
inclusive reabastecimento.
6- Empurrar a moto até o local de saída do parque fechado com o
motor desligado.
6- Somente acionar o motor da moto quando chegar o minuto exato
de sua largada.
7- Desobedecer ordem expressa do fiscal do parque fechado
penaliza o piloto em 1 minuto.
ART.27- BRIEFING: reunião 30 minutos antes do
inicio da prova e obrigatória para todos os pilotos, no briefing serão passadas
informações importantes sobre a prova.
ART.28- ÁREA DE LARGADA
É uma pequena área localizada na saída do Parque Fechado, os
pilotos devem levar suas motos com o
motor desligado e aguardar o seu horário de largada para acionar o
motor. Caso o motor não funcione dentro do minuto da sua largada, o piloto
deverá empurrar a motocicleta para uma linha de 10 metros a frente
para tentar solucionar o problema podendo ter ajuda de mecânicos ou terceiros.
ART.30- MARCAÇÃO DO PERCURSO: (veja placas no anexo)
- O percurso deverá ser marcado pelas seguintes placas
DOBRE A DIREITA – PLACA BRANCA COM SETA VERMELHA E A LETRA D
DOBRE A ESQUERDA – PLACA BRANCA COM SETA VERMELHA E A LETRA E
CAMINHO CERTO – PLACA BRANCA COM BOLA VERMELHA
CAMINHO ERRADO – PLACA BRANCA COM BOLA PRETA E X VERMELHO
PERIGO – PLACA BRANCA COM UMA CAVEIRA VERMELHA
WAYPOINT - PLACA BRANCA COM A LETRA W
RADAR – PLACA BRANCA COM A INSCRIÇÃO “RADAR” E A VELOCIDADE DO
TRECHO
- O percurso poderá ser marcado pelos seguintes BUMPS (FITA DE
COR)
PEDAÇO LARANJA – SINALIZA CAMINHO CERTO
LARANJA DOS DOIS LADOS – FAZ O CORREDOR DO CAMINHO CERTO
VERMELHO – SINALIZA O CAMINHO CERTO E TAMBÉM INFORMA QUE O LOCAL MERECE
ATENÇÃO POR SER PERIGOSO
PRETO OU ZEBRADO – SINALIZA CAMINHO ERRADO OU FECHA UM CAMINHO
ERRADO
Não será usado marcação por spray devendo o piloto ignorar marcações
por spray em postes, coqueiros, pedras, etc.
- RADAR, em áreas urbanas, cidades e povoados o piloto deverá trafegar em baixa velocidade,
respeitando os limites impostos, podendo ser penalizado pela organização da
prova caso exceda o limite de velocidade do local, a organização poderá
estipular uma penalização para os infratores que será divulgada no briefing.
ART.31- CONTROLE DE HORÁRIO (CH)
- O piloto é o único
responsável pela observação dos seus horários (etiqueta) e deverá ter seu
próprio relógio digital sincronizado (inclusive os segundos) com o relógio
oficial da organização da prova para saber a hora certa de passagem pelos CHs.
- Os locais dos CHs serão indicados por uma placa com inscrição CH
e o numero dele.
- A prova poderá ter um ou dois CHs por volta que serve para
dar ordem a prova, a largada de cada CH é automática e o piloto deve observar
as placas de CH e comparar o relógio e etiqueta de tempos, ultrapassando o
local somente dentro do minuto estipulado que vai do segundo 00 até o segundo
59 do minuto especificado.
- O piloto deverá ultrapassar o local da placa na hora ideal de
sua passagem pelo CH e seguir no sentido da trilha no mínimo 100 metros adiante da
placa para garantir a passagem pelo waypoint.
- O ultimo CH anotado na etiqueta sinaliza o
fim da prova e somente neste último
CH o piloto poderá passar adiantado que não sofrerá penalização,
devendo após passar no último CH devolver à organização os equipamentos GPS o
mais rápido possível.
- Em caso de força maior o Diretor de Prova poderá mudar os
horários previstos de cada CH avisando os pilotos no desenrolar da prova ou
ainda cancelar um ou mais CHs.
ART.32- PONTUAÇÃO NOS CHS: O piloto será penalizado com 1 minuto toda vez que se atrasar ou
largar adiantado nos CHs. Perder um CH em uma volta penaliza o piloto com 30
minutos.
ART.33- TESTES ESPECIAIS: (TRECHO CRONOMETRADO)
- Durante a prova haverá testes especiais que poderão ser em linha
chamado de ET (Enduro Teste), em circuito (CT – Cross Teste) ou com obstáculos
artificiais tipo trial (XT – Extreme Teste).
- No inicio e no final dos testes haverá uma placa indicando o
local de largada e de chegada.
- Os testes especiais (Cross Teste) e o XT (Extreme Teste) poderão
valer para o resultado desde a primeira volta, podendo para um melhor
aproveitamento ser reconhecido a pé pelo piloto antes do início da
prova.
- O tamanho mínimo dos testes especiais são: CT com 700 metros ,
Extreme teste com 400
metros , ou 500 metros se for misto. O ET
deverá ter no mínimo 1,2 KM.
-Os testes não devem ser em lugares extremamente perigosos
(ex:próximo a abismos), e devem ser selecionados para que a velocidade média da
especial não ultrapasse os 55 km/h (a média será calculada somando a
velocidade média da especial dos 6 primeiros lugares de cada categoria e
dividindo-se por 6).
- Ao final da prova serão somados todos os tempos das especiais, o
campeão da categoria será aquele que obtiver o menor tempo no somatório das
especiais válidas acrescentando-se as penalizações de tempo cometidas pelo
piloto caso existam.
ART.34- FORFET: O piloto que não completar uma
especial será atribuído a ele o tempo máximo desta especial não completada, que
será definido pela direção de prova.
ART.35- PENALIZAÇÕES: o piloto sofrerá uma
penalização em minutos por cada infração a seguir. As penalizações serão
impostas pela observação dos comissários desportivos da FEMORN, pelo júri de
prova, pelo Diretor de prova, pelos agentes das autoridades do Trânsito ou pela
observação do track (caminho) obtido pelo GPS utilizado pelo piloto.
35.1 Penalização de 1 minuto
Por se atrasar ou adiantar-se nos CHs.
Por colocar a moto atrasado dentro do parque fechado.
Por cada infração leve ou média do código nacional de trânsito.
Por encurtar caminho passando a mais de 15 metros fora de um waypoint ou sinalização definido.
Por ultrapassar a velocidade estipulada dentro de uma zona de radar
35.2 Penalização de 5 minutos
- Por cortar caminho encurtando o deslocamento. Por cortar caminho dentro da especial ao passar a mais de 50 metros fora do roteiro definido.
- Por treinar em algum teste especial na véspera da prova.
- Por cada infração gravíssima do Código Nacional de Transito.
35.3 Penalização de 30 minutos
1.
Por não passar em um CH
2.
Por se atrasar mais de 30 minutos em um CH
ART.36- CARTÃO DE TEMPO: No caso do uso de fotocélulas, a cada
volta o piloto é obrigado a retirar seu cartão com o Fiscal do CH,
entregá-lo ao fiscal a cada largada e chegada de especiais para anotação
do seu tempo e entregá-lo na
cronometragem no fim de cada volta.
ART.38- DESCLASSIFICAÇÃO: são motivos para desclassificação pelo
júri de prova, devendo haver reclamação por escrito de um concorrente ou de um
comissário desportivo, o direito de defesa do competidor e julgamento pelo júri
de prova:
1. Retirar ou danificar
propositalmente sinalização da prova, Placas e Bumps (Desclassificação e
suspensão de provas oficiais por 1 ano).
2. Obstruir propositalmente a
trilha dentro de um teste especial.
3. Desrespeitar ordem de não
ingerir bebida alcoólica durante o evento.
4. Transitar em alta velocidade
nas cidades ou povoados.
5. Não respeitar a propriedade
alheia (sítios, fazendas, etc)
6. Colocar a vida de crianças,
pedestres ou ciclistas em risco.
7. Nos testes especiais pilotar
propositalmente em sentido contrário.
8. Empinar a moto em vias
públicas, comprovado por autoridades competentes.
9. Atitudes anti-desportivas
contra concorrentes (após julgamento).
10. Desrespeitar autoridade da prova
(Diretor, Comissários, Membros do Júri).
11. Participar com motocicleta com pedido
de busca e apreensão ou denúncia de roubo
12. Não devolver o GPS após o final da
prova.
ART.39- BONIFICAÇÕES: O piloto que parar dentro de um
teste especial para socorrer concorrente vitima de acidente grave, após checado e
comprovado as informações do acidente pelo júri de prova, será atribuído a
ele nesta especial a bonificação de tempo referente aos segundos que permaneceu
parado no local (comprovado pelo GPS) ou será repetido o mesmo tempo obtido
nesta mesma especial na volta anterior ou posterior quando for o caso.
ART.40- RESULTADO: É de inteira responsabilidade do piloto conferir seus
tempos e para isso terá que aguardar no local
da apuração o resultado parcial de sua categoria a fim de conferir e
expor reclamações quanto ao seus tempos ou de seus concorrentes caso aja
indícios de erros, se no prazo
de 5 minutos após divulgação do resultado parcial não houverem
reclamações a organização poderá entregar os troféus desta categoria, não
cabendo mais recursos por parte do piloto após a entrega dos troféus.
ART.41- PROTESTOS:
-Protestos contra resultado parcial deverão ser feitos por escrito
pelo piloto e entregues ao Diretor de cronometragem até 5 (cinco) minutos após
a divulgação do resultado parcial em questão.
-Protestos contra pilotos, motocicletas e atitude anti esportiva deverão ser feitos por escrito pelo
piloto e entregue ao Diretor de Prova, até 10 minutos no máximo após o horário
ideal de chegada (CH6) do último competidor.
-Para protestar contra o resultado final o piloto deverá pagar uma
taxa no valor de uma inscrição da prova. Os protestos serão avaliados pelo Júri
da Prova; caso haja procedência o valor será devolvido ao reclamante, caso
contrário, reverterá a favor do Organizador da Prova.
-Não cabem protestos contra decisões finais das autoridades da
prova.
-Conforme estatutos da FEMORN e Código Disciplinar da CBM para
recurso da decisão do Júri da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso
a Comissão Disciplinar da CBM no prazo de 5 (cinco) dias e acompanhado do valor
de 5 (cinco) salários mínimos pagos à CBM.
-No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar CBM o
recurso deverá ser encaminhado até 10 dias após sua divulgação ao Tribunal de
Justiça Desportiva e acompanhado do valor de 10 salários mínimos.
12. Não devolver o GPS após o final da prova.
Nenhum comentário:
Postar um comentário